segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Cosme e Damião

São Cosme e Damião, os santos gêmeos, nasceram na Arábia, no século III, filhos de uma família nobre. Estudaram medicina na Síria e depois foram praticá-la em Egéia. Circunstancialmente entraram em contato com o Cristianismo, tornando-se fervorosos seguidores do cristianismo.


Confiando sempre no poder da oração e na confiança da providência divina usaram sua arte médica para curar os necessitados. Não cobravam por seus serviços médicos, e por esse motivo eram chamados de "anárgiros", ou seja, aqueles que "não são comprados por dinheiro". O seu objetivo principal era a conversão dos pagãos à fé cristã, o que bem faziam através da prática da medicina. Desta forma, conseguiram plantar em terra fértil a semente cristã em muitos corações, sendo numerosas as conversões.

Cosme e Damião viveram alguns anos como médicos e missionários na Ásia Menor. As atividades cristãs dos médicos gêmeos chamaram a atenção das autoridades locais da época, justamente quando o Imperador romano, Diocleciano, autoriza a perseguição aos cristãos, por volta do ano 300. Por pregarem o cristianismo em detrimento dos deuses pagãos, foram presos e levados a tribunal e acusados de se entregarem à prática de feitiçarias e de usar meios diabólicos para disfarçar as curas que realizavam. Ao serem questionados quanto as suas atividades, São Cosme e São Damião responderam: "Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo e pelo seu poder". Recusando-se adorar os deuses pagãos, apesar das ameaças de serem torturados, disseram ao governador que os seus deuses pagãos não tinham poder algum sobre eles, e que eles só adorariam o Deus Único, Criador do Céu e da Terra“!

Por não renunciarem aos princípios religiosos cristãos sofreram terríveis torturas; porém, elas foram inúteis contra os santos gêmeos, e, em 303, o Imperador decretou que fossem decapitados. Cosme e Damião foram martirizados no ano de 303, na Egéia. Seus restos mortais foram transportados para a cidade de Cira, na Síria, e depositados numa igreja a eles consagrada. No século VI uma parte das relíquias foi levada para Roma e depositada na igreja que adotou o nome dos santos. Outra parte dela foi guardada no altar-mor da igreja de São Miguel, em Munique, na Baviera. Os santos gêmeos são cultuados em toda a Europa, especialmente Itália, França, Espanha e Portugal. Em 1530, na cidade de Igaraçu, em Pernambuco, foi construída uma igreja em sua homenagem.

São Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos e farmacêuticos, e por causa da sua simplicidade e inocência também são invocados como protetores das crianças.

Como acontece com tantos outros santos, a vida dos santos gêmeos está mergulhada em lendas
misturadas à história real. Segundo algumas fontes eles eram árabes e viveram na Silícia, às margens do Mediterrâneo, por volta do ano 283. Praticavam a medicina e curavam pessoas e animais, sem nunca cobrar nada.

O culto aos dois irmãos é muito antigo, havendo registros sobre eles desde o século 5, que relatam a existência, em certas igrejas, de um óleo santo, que lhes levava o nome, que tinha o poder de curar doenças e dar filhos às mulheres estéreis.

Aqui no Brasil, a devoção trazida pelos portugueses misturou-se com o culto aos orixás-meninos (Ibjis ou Erês) da tradição africana yoruba. São Cosme e São Damião, os santos mabaças ou gêmeos, são tão populares quanto Santo Antônio e São João. São amplamente festejados na Bahia e no Rio de Janeiro, onde sua festa ganha a rua e adentra aos barracões de candomblé e terreiros de umbanda, no dia 27. No dia 27 as crianças saem às ruas para pedir doces e esmolas em nome dos santos e, as famílias aproveitam para fazer um grande almoço, servindo a comida típica da data: o chamado caruru dos meninos.

Segundo a lenda africana, os orixás-crianças são filhos de Iemanjá, a rainha das águas e de Oxalá, o pai de toda a criação. Outras tradições atribuem a paternidade dos mabaças (gêmeos) a Xangô, tanto que a comida servida aos Ibejís ou Erês, chamados também carinhosamente de “crianças” é a mesma que é oferecida a Xangô, o senhor dos raios, o caruru. Uma característica marcante na Umbanda e no Candomblé em relação às representações de São Cosme e São Damião é que junto aos dois santos católicos aparece uma criancinha vestida igual a eles. Essa criança é chamada de Doúm ou Idowu, que personifica as crianças com idade de até sete (7) anos de idade, sendo ele o protetor das crianças nessa faixa de idade. Junto com o caruru são servidas também as comidas de cada orixá, e enquanto as crianças se deliciam com a iguaria sagrada, à sua volta, os adultos cantam cânticos sagrados (oríns) aos orixás.
Luz e paz!!!

sábado, 25 de setembro de 2010

As sete linhas da Umbanda

Quando falamos em sete linhas da umbanda, alguns podem confundir com 07 orixás apenas. Bem eles são mencionados chefiando cada uma delas. Mas não são sete orixás, e sim sete manifestações do trono de Deus. Vamos entender melhor.

1ª Linha: Trono da fé. Essa linha é chefiada por Oxalá.
2ª Linha: Trono gerador. Essa linha é chefiada por Yemanjá.
3ª Linha: Trono de justiça. Essa linha é chefiada por Xangô.
4ª Linha: Trono de glória. Essa linha é chefiada por Ogum.
5ª Linha: Trono do conhecimento e espiritualidade. Essa linha é chefiada por Oxóssi.
6ª Linha: Trono de pureza. Essa linha é chefiada por Yori. Linha das crianças.
7ª Linha: Trono de ordem. Essa linha é chefiada por Yorimá. Linha das almas.

Cada linha é dividida de grupos de 7 em 7, e os orixás maiores não imcorporam. Portanto, somente os orixás "menores" o fazem.

A cada grau que a hierarquia desce, vão aumentando em 7 o número de orixás. Cada linha compõe-se de sete legiões. Tendo cada uma delas um chefe, cada legião divide-se em sete grande falanges, que tambem tem um chefe, e cada falange, divide-se em sete sub-falanges, e assim por diante. Vejamos.

A linha de oxalá representa o princípio, o incriado, o reflexo de Deus. A luz refletida que coordena as demais vibrações. Entidades dessa linha falam calmo e expressam-se sempre com elevação.

A linha de Yemanjá é a linha do povo das águas salgadas. Nela se encontram as sereias, os marinheiros. Os pontos cantados são sempre em relação ao mar.

Xangô é o orixá que coordena toda lei kármica, é o dirigente das almas. O senhor da balança universal. Seus pontos são fortes invocações de justiça que nos remetem ao seu cenário vibracional, as cachoeiras e pedreiras.

A vibração de Ogum é o fogo da salvação e da glória. O mediador de choques consequentes do karma. A linha das demandas de fé, da luta e da batalha da vida. Por isso dizemos que Ogum é protetor dos guerreiros em todos os setidos. Os caboclos de Ogum são imponentes, andam de um lado para o outro e seus pontos falam sempre de batalhas, de lutas e glórias.

A vibração de Oxóssi é ação involvente e circular nos viventes da terra. Atendem a doutrina da catequese. Seus pontos traduzem a beleza da natureza, e invocam a beleza das águas, das plantas e das matas.

A linha de Yori é composta por entidades altamente evoluídas. São as crianças, os ierês.

A linha de Yorimá é composta de orixás extremamente evoluídas, é composta pelos primeiros espíritos ordenados para combater o mal em todas as suas manifestações. São os verdadeiros magos. São os pretos velhos, que gostam de trabalhar sentados, e fumar cachimbo. Seus pontos são melodias tristes, melancólicas e traduzem verdadeiras preces de humildade.

Em geral, o pai ou mãe de santo pode ter manifestação e imcorporar as sete linhas, através das falanges menores. Nada impede que outro membro da casa o faça, no entanto, ele precisará de um pouco mais de tempo e estudo para desenvolver a mediunidade que o permita isso. É mais comum ver terreiros cujos filhos todos juntos recebam a manifestação das sete linhas. E isso se traduz em uma casa evoluída. Claro que devemos observar a maneira como o terreiro "trabalha" com as pessoas que o visitam. Mas isso é uma outra história, que prefiro não mencionar.

Peçamos a Deus nosso pai maior, e Oxalá para iluminar nossos caminhos, nos dar sabedoria e discernimento. Assim conseguiremos tratar todos como um igual, e nos aproximar mais do que ele deixou como palavra pra seguirmos...

Amai-vos uns aos outros assim como eu vos amo!

Que assim seja!!!

sábado, 18 de setembro de 2010

Salve o povo cigano!!!

Instrumentos na Umbanda

Falo QUANDO nd Instrumentos de umbanda . Nao -me Refiro Somente EAo Usados Parágrafo Marcar o Ritmo dos Pontos Cantados . Tambem Falo de TODOS OS nao Utilizados Culto . De UMA meneira temos sucinta :

  • atabaque O
  • A pemba
  • Uma vela
  • O Incenso
  • Cachimbo O
  • O agogô
  • As Guias
atabaque O E n USADO º Marcar o Ritmo Cantados dos Pontos , ASSIM Como NA Indução do transe . Ajuda nd Preparação do médium Para quê Elemento esteja pronto Pará uma Entidade Que Trabalhar IRA. Recomenda in - se giras comemorativas Somente . in E Nao Situações Concentração necessaria Que É.

A pemba Giz e Branco , hum de Origem africana . n USADA º Marcar o Ponto Riscado estabelecer Visando Esferas Espirituais com Contato .

Por carregar o axé , um Pemba E saudada Como Um Instrumento Divino, dedicando - se Pontos Cantados Comeu e reverências Específicas .
O Fundamento místico de SUA utilizaçao ESTA Relacionado pedra à . Seu UZO estabelece Relação Entre o Universo da Forma EO etérico OU Espiritual . A pedra encerra Os Quatro Elementos Naturais e SUAS Manifestações . Suponha Aspecto e neutro , Devido uma ISSO, Significa Lei e Justiça.

A PEMBA DA LEI :
E Um dos grafia Orixás , Ela cósmica e . Tais Sinais Identificam Como Diretas Ordens das e entidades Bem Espirituais Como UMA Linha Que in pertencem . Os Sinais se Identificam Específico som com hum nao Ser PoDE qua TRADUZIDO MANTRA UM Como. O Termo atacam Saravá Por Exemplo Que e Tão ridicularizado Pelos Que UMA Umbanda, Desses e mantras UM:

SA Força = , Senhor .
RA Reinar = , Movimento .
Va Natureza = , Energia.

Saravá , entao Significa , Força Que movimenta UMA Natureza. ESSE Termo QUANDO pronunciado , movimenta Estruturas Energéticas Que Usam o campo n Cósmico vibracionalmente expandirem se , a Energias si in movendo . Aliás, Palavras Como Possuem Poder ESSE . UMa simples Palavra e Capaz de tirar o humor UM Provocar Como riso de UMa Pessoa.
 
A DIVINA LEI DA PEMBA
 
SISTEMA MNEMÔNICO :
"Esses" Sistema Sinais in Consiste Destinados a ativar UMA Memória. Exemplo: Estrela, Círculo , nsa Lembra Coisas celestes
 
SISTEMA IDEOGRÁFICO :
in Consiste Sinais UMa Idéia representam Que , Como UMA cruz, nsa Que Leva cruzados uma Caminhos , Céu e Terra, Sacrifício , Jesus nd Cruz.
 
fonético SISTEMA :
Abrange Sinais Filhos representativos de determinado, inclusive da Própria Natureza

Não Parágrafo vieram hum velas Influência Por Umbanda do Catolicismo . Como velas funcionam transmissor UM Como Rumo EAo Planos Que se atingir DESEJAR . A Chama da Vela e UMA Conexão com Direta o Mundo Espiritual Superior , Sendo Que A parafina Atua Como UMA Parte Física da Vela OU Símbolo da Vontade , EO pavio UMA Direção .
terreiros números, ha semper Alguma Vela Acesa , São Ponto de Convergência Para quê o umbandista fixe SUA Atenção e POSSA ASSIM Fazer rogação SUA OU AO Agradecimento Orixá OU Espírito UM dedicou Quem .

Ao Ilumina - las , homenageia - se, Reforçando UMa Energia liga Que, de Certa forma, o Corpo AO Espírito .
A Funcao da vela Uma, Que JA FOi definindo a Como o Mais simples dos rituais , e, nao Seu Sentido básico, o de Repetir Simplesmente UMa Mensagem Pedido , hum .
Passo nao ritual fundamental de velas Acender . O mal Pensamento - direcionado , maneiro OU disperso PoDE canalizar Coisas Nao Muito Positivas OU nao funcionar Simplesmente . Diz Proverbio Chinês UM: " com Cuidado o Que Pede , POIs Podera Ser atendido ". A Pessoa se concentra Que nao deseja eA Funcao da Chama EO de repetir, Por reflexo , astral sem, uma Vontade EO Pedido do interessado . Existem Diversos Fatores Dentro da magia nao tocante AO NÚMERO de velas UM Serém acesas e Outros Detalhes .

O ato de Acender UMa Vela Ser DEVE UM ato de Fé, de mentalização e Concentração Pará uma Finalidade
Quer Que se. E o in Momento médium O Que Faz Uma " ponte mental , Entre o Consciente EO Seu Pedido OU AGRADECIMENTOS à Entidade , Ser OU Orixá, in Que estiver afinizando .
médiuns Pará muitos velas acendem n Guias SEUS , de forma Mecânica e Automática, nenhuma SEM Concentração . É Preciso Que se tenha Consciência Do Que SE ESTA Fazendo , grandeza da e importancia (para e médium o Entidade ) , POIs UMA Energia emitida Pela Mente do médium , ira englobar UMA Ignea Energia ( do fogo ) e, juntas viajarão Parágrafo atender nao Espaço A Razão da Queima vela Desta .

O Incenso E USADO defumação NA. Na Preparação do terreiros e dos Filhos Parágrafo mediúnicos Início dos Trabalhos . São queimadas Ervas alecrim o Como , a arruda , o Alfazema . Ou o benjoin Ainda , Que E Resina UMa . incensar Pará, usamos turíbulo S . Permite, nsa Pois Movimento Alcance e Maior.

Cachimbo OConstantemente e USADO e entidades Pelas , paragrafo imantar Algo, energizar OU Ate Limpar MESMO. Boiadeiro e Um vermos Comum , baiano com eh eh eh eh caboclo enquanto Trabalhos Realiza SEUS . Nesse Ponto PODEMOS citar o benzimento de cura UO de Limpeza, COM UMA Que Fumaça se Torna Visível Mais Olhos EAo .
" Como Folhas Chamada da planta fumo " absorvem e comprimem o em grande QUANTIDADE o prana vital Crescimento in enquanto Estação, Cujo Poder Magnético e Liberado atraves das golfadas de Fumaça Dadas Pelo charutos Cachimbo OU Usados e entidades Pelas . ESSA Fumaça libera Princípios benfeitores Ativos Altamente , desagregando Partículas Como densas do ambiente "

O agogô in Geral e USADO Pará " Chamar "o santo Dizer ASSIM Por , alem de auxiliar NA Marcação do Ritmo do cantado Ponto .

Um Guia Rosário UO , e Uma " Extensão "fazer santo . UM Simboliza PROTEÇÃO OU Guia do orixá hum Que médium AO Carrega . materiais Feita de Diversos, obedece EAo núcleos de preceitos Na Sua Criação. Em Geral e fabricada Pelo pai UO Mãe de santo , autorização Mediante do Pedido OU Que rege orixá um. ASSIM Sendo Seguimos Como núcleos da umbanda determinada Parágrafo CADA orixá.

Branca: Iemanjá, Oxalá, Pretos Velhos
Azul Celeste: Cosme e Damião, Iemanjá.
Vermelho: Ogum, baianos , boiadeiros , exus, pombas giras .
Verde: Oxóssi Caboclos e .
Laranja: Ogum, Iansã
Violeta: Nanã
Marrom: Xangô, Boiadeiros , Baianos .
royal Azul: Ogum
Amarelo: Oxum, Iansã .

ELEMENTOS Minerais :

Preciosas Pedras , Preciosas semi , Cristais , rochas , etc

VEGETAIS ELEMENTOS :
Favas , Sementes, caules , Frutos, Casca de coco , olho- de -boi, de cabra , etc

ELEMENTOS ANIMAIS:
Conchas, búzios , etc

Ainda temos Como Guias Que São fabricadas miçangas com . usadas comumente São Mais Serém Por in Mais Conta. Centros Em ALGUNS , Usam o chamado Cordão de São Francisco.


Adaptação: Ametista

Muita luz a todos! !

sábado, 11 de setembro de 2010

As cores das velas e seus orixás



O fogo é de muito usado em magia. O elemento representa a iluminação, a purificação, a renovação do ser e das coisas ao redor que desejamos mudar. Quando acendemos uma vela e colocamos nesse ato uma intenção, conectamos com a centelha divina e egrégoras de luz que nos auxiliarão no entendimento da palavra, na iluminação, realização e abertura de caminhos. Por isso, recomenda-se nunca acender uma vela sem intenção. Pois como sabemos, o que tem luz, atrae as trevas na tentativa de desequilibrar. E o intuito é permanecer na luz, e trazer pessoas para ela. SEMPRE!

O uso das velas na umbanda é constante. Sempre acendemos velas para um orixá nos auxiliar, nos proteger, nos guardar, ou abrir nossos caminhos. Acendemos para que nossos mentores emanem luz ao nosso caminho, etc.

Para cada dia da semana há uma comemoração para cada orixá. E com as velas não é diferente. Para cada orixá, há sua cor. E ao mentalizarmos a energia da divindade, trabalhamos com a energia dessa cor a nosso favor. A isso podemos chamar de cromoterapia, ligada a magia natural.

  • Segunda-feira: Dia das almas. Dia dos pretos velhos. Exus, Pombas-gira, Obaluê, Omolu e almas aflitas
Cor de vela: Branca ou preta e branca.
  • Terça-feira: Ogum. Orixá da batalha. O vencedor de demanda, e boiadeiros e baianos.
Cor de vela: Vermelha ou azul royal
  • Quarta-feira: Xangô - Orixá da justiça & Iansã - Orixa das tempestadas.
Cor de vela: Marrom para xangô e amarela para iansã.
  • Quinta-feira: Oxóssi - Orixá das matas e suas linhas: caboclos e caboclas.
Cor de vela: Verde
  • Sexta-feira: Dia de Oxalá. Orixá maior.
Cor da vela: Branca
  • Sábado: Iemanjá, Oxum, Nanã Buruke, Ondinas, Sereias, Cabocla, Iaras e Marinheiros
Cor da vela: Azul bebê (iemanjá, ondianas, sereias, iaras e marinheiros). Amarelo para Oxum. E lilás para Nanã.

  • Domingo: Linha das crianças. Cosme e Damião, E ibejadas.

Saudações:
Ao realizar um "trabalho" e nesse se inclue acender a vela, necessitamos do contato com a divindade, ou orixá. Então, nada mais comum que saudá-lo, sendo essa a maneira de homenageá-lo, e dar continuidade ao ritual. Assim sendo, temos as saudações de cada um dos orixás.

Saravá Oxalá * Oxalá Meu Pai

Saravá Ogum * Ogum Iê Meu Pai
Saravá Xangô * Caô Cabecilê
Saravá Obaluaie * Atotô Obaluaiê
Saravá Oxossi * Okê Caboclo
Saravá Iemanjá * Odoceyá
Saravá Oxum * Aêê Mamãe Oxum
Saravá Iansã * Uepa hey Iansã
Saravá Nanã Buruke Saluba Nanã
Saravá Cabloco * Okê Cabloco
Saravá aos P.Velhos * Adorei as Almas
Saravá as Crianças * Beijada
Saravá Exu * Aruê Exú
Saravá Pomba Gira Aruê Exu Pomba Gira  
Muita luz à todos!!!