sábado, 30 de outubro de 2010

Um pouco de conversa...

Em geral quando as pessoas vão procurar a umbanda, é por que o que foi dito antes, já não disperta mais fé. Sem querer dizer que outras religiões não são boas. Não é isso. TODAS SÃO. Você só tem que ir com o coração. E tudo irá fluir automaticamente.

A ansiedade, a pressa de tudo acontecer pode também por algo a perder. Quando você está numa vibração de paz e segue uma religião, professa sua espiritualidade. Você consegue automaticamente "esperar" que as coisas sigam seu caminho natural. Quando não, você atropela tudo e tudo vai por água abaixo. Digo isso, por que às pessoas que vão se consultar com um guia ou entidade. Esperam desesperadamente que eles digam, "você vai precisar fazer um trabalho", ou então, "acenda essa vela, confie e peça", e ainda "tome esse e aquele banho". É fato que os guias ou entidades podem dizer isso a você. Faz parte. Mas e se eles não disserem? Você irá desanimar de primeira e pronto acabou?! Não. Não. Não.

O guia ou entidade vai te pedir que faça exatamente o que precisa. Então ao se consultar com uma entidade não fique chateado (a), se ele ou ela não te pedir um trabalho, banho, vela, enfim. Apenas agradeça, pois ele te ouviu de uma maneira que ninguém mais (fora a nossa mãe). Vai conseguir. Já cansei de várias vezes ir me consultar com uma entidade só prá desabafar, não de coisas corriqueiras do dia-dia. Mas sim ligadas ao plano astral, sobre dificuldades mostradas em minha vida que eu simplesmente não sabia de onde vinham...E saia sempre de alma leve. Só pelo fato de poder falar coisas que outra pessoa não entendia. Então. Agradeça todos os dias pelos seus guias, pelos seus mentores e a Deus nosso pai Oxalá que permitiu sua evolução para tê-los ao seu lado, e você poder trabalhar com eles.

Caso não saiba quem são, não se desespere. Eles darão um jeito de você saber, mas na hora certa. Na hora que você estiver preparado (a). Uma entidade espiritual vela pela pessoa que ira o ajudar em terra. Ele gosta de você demais, e jamais vai querer que você seja prejudicado (a). Mantenha a fé.

É isso, senti a vontade de escrever a respeito, pois achei que poderia ter alguém precisando de ouvir. Coisa que um dia eu também precisei.

Abraços de muita luz. E bençãos de Deus

Os Ciganos e a natureza

A força da natureza

Nós ciganos necessitamos das forcas da natureza para recarregar nossas energias e fortalecer nossa aura, para continuarmos a sobreviver. Essa necessidade de estar em contato com a natureza é fundamental para todos os ciganos.

O sol, a lua, em contato com um grupo cigano, transmite energia e força para superarmos todos os obstáculos que porventura venham atrapalhar nossa caminhada. O fogo é fundamental, pois são eles que nos dá a vidência na fogueira. E que afasta as negatividades.

É a fé que nos da força para vivermos neste planeta terra; é a terra que nos dá energia, por vivermos em contato com o solo-mãe.

Ao deitarmos sobre a mãe terra, ela nos dá descanso, paz e tranqüilidade; ao acordarmos, sentimos que somos felizes e alegres.

Assim nossos antepassados nos ensinaram a viver em liberdade, com a natureza que Deus criou.

Obrigada natureza por conservarmos a doutrina de nossos antepassados.

Trecho extraído do livro como descobrir e cuidar de "seus" ciganos
Cigana NataSha

sábado, 23 de outubro de 2010

A falange dos ciganos na umbanda

A linha cigana é do oriente. E essa falange quem comanda é São João Batista.
Esta linha de trabalhos espirituais já é muito antiga dentro da Umbanda, e “carregam as falanges ciganas juntamente com as falanges orientais uma importância muito elevada, sendo cultuadas por todo um seguimento espírita e que se explica por suas próprias razões, elegendo a prioridade de trabalho dentro da ordem natural das coisas em suas próprias tendências e especialidades.

Assim, numerosas correntes ciganas estão a serviço do mundo imaterial e carregam como seus sustentadores e dirigentes aqueles espíritos mais evoluídos e antigos dentro da ordem de aprendizado, confundindo-se muitas vezes pela repetição dos nomes comuns apresentados para melhor reconhecimento, preservando os costumes como forma de trabalho e respeito, facilitando a possibilidade de ampliar suas correntes com seus companheiros desencarnados e que buscam no universo astral seu paradeiro, como ocorre com todas as outras correntes do espaço.

O povo cigano designado ao encarne na Terra, através dos tempos e de todo o trabalho desenvolvido até então, conseguiu conquistar um lugar de razoável importância dentro deste contexto espiritual, tendo muitos deles alçado a graça de seguirem para outros espaços de maior evolução espiritual, juntamente com outros grupos de espíritos, também de longa data de reencarnações repetidas na Terra e de grande contribuição, caridade e aprendizado no plano imaterial.

A argumentação de que espíritos ciganos não deveriam falar por não ciganos ou por médiuns não ciganos e que se assim o fizessem deveriam faze-lo no idioma próprio de seu povo, é totalmente descabida e está em desarranjo total com os ensinamentos da espiritualidade sua doutrina evangélica, até as impossíveis limitações que se pretende implantar com essa afirmação na evolução do espírito humano e na lei de causa e efeito, pretendendo alterar a obra divina do Criador e da justiça divina como se possível fosse, pretendendo questionar os desígnios da criação e carregar para o universo espiritual nossas diminutas limitações e desinformação, fato que nos levaria a inviabilização doutrinária. Bem como a eleger nossa estada na Terra como mera passagem e de grande prepotência discriminatória, destituindo lamentavelmente de legitimidade as obras divinas.

Outrossim, mantêm-se as falanges ciganas, tanto quanto todas as outras, organizadas dentro dos quadros ocidentais e dos mistérios que não nos é possível relatar. Obras existem, que dão conta de suas atuações dentro de seu plano de trabalho, chegando mesmo a divulgar passagens de suas encarnações terrenas. Agem no plano da saúde, do amor e do conhecimento, suportam princípios magísticos e tem um tratamento todo especial e diferenciado de outras correntes e falanges.

Ao contrário do que se pensa os espíritos ciganos reinam em suas correntes preferencialmente dentro do plano da luz e positivo, não trabalhando a serviço do mau e trazendo uma contribuição inesgotável aos homens e aos seus pares, claro que dentro do critério de merecimento, tanto quanto qualquer outro espírito teremos aqueles que não agem dentro desse contexto e se encontram espalhados pela escuridão e a seus serviços, por não serem diferentes de nenhum outro espírito humano.

Trabalham preferencialmente na vibração da direita e aqueles que trabalham na vibração da esquerda, não são os mesmo espíritos de ex ciganos, que mantêm-se na direita, como não poderia deixar de ser, e, ostentam a condição de Guardiões e Guardiãs. O que existe são os Exus Ciganos e as Moças Ciganas, que são verdadeiros Guardiões à serviço da luz nas trevas, como todo Guardião e Guardiã dentro de seus reinos de atuação, cada um com seu próprio nome de identificação dentro do nome de força coletivo, trabalhando na atuação do plano negativo à serviço da justiça divina, com suas falanges e trabalhadores, levando seus nomes de mistérios coletivos e individuais de identificação, assunto este que levaria uma obra inteira para se abordar e não se esgotaria.

Contudo, encontramos no plano positivo falanges diversas chefiadas por ciganos diversos em planos de atuação diversos, porém, o tratamento religioso não se difere muito e se mantêm dentro de algumas características gerais. Imenso é o número de espíritos ciganos que alcançaram lugar de destaque no plano espiritual e são responsáveis pela regência e atuação em mistérios do plano de luz e seus serviços, carregando a mística de seu povo como característica e identificação.

Dentro os mais conhecidos, podemos citar os ciganos Pablo, Wlademir, Ramirez, Juan, Pedrovick, Artemio, Hiago, Igor, Vitor e tantos outros, da mesma forma as ciganas, como Esmeralda, Carme, Salomé, Carmensita, Rosita, Madalena, Yasmin, Maria Dolores, Zaira, Sunakana, Sulamita, Wlavira, Iiarin, Rosa Maria, Sarita e muitas outras também. É imprescindível que se afirme que na ordem elencada dos nomes não existe hierarquia, apenas lembrança e critério de notoriedade, sem contudo, contrariar a notoriedade de todos os outros ciganos e ciganas, que são muitos e com o mesmo valor e importância.

Por sua própria razão diferenciada, também diferenciado como dissemos é a forma de cultuá-los, sem pretender em tempo algum estabelecer regras ou esgotar o assunto, o que jamais foi nossa pretensão, mesmo porque não possuímos conhecimento de para tanto. A razão é que a respeito sofremos de uma carência muito grande de informação sobre o assunto e a intenção é dividir o que conseguimos aprender a respeito deste seguimento e tratamento. Somos sabedores que muitas outras forças também existem e o que passamos neste trabalho são maneiras simples a respeito, sem entrar em fundamentos mais aprofundados, o que é bom deixar induvidosamente claro.

É importante que se esclareça, que a vinculação vibratória é de axé dos espíritos ciganos, tem relação estreita com as cores estilizadas no culto e também com os incensos, pratica muito utilizada entre ciganos. Os ciganos usam muitas cores em seus trabalhos, mas cada cigano tem sua cor de vibração no plano espiritual e uma outra cor de identificação é utilizada para velas em seu louvor. Uma das cores, a de vinculação raramente se torna conhecida, mas a de trabalho deve sempre ser conhecida para prática votiva das velas, roupas, etc.

Os incensos são sempre utilizados em seus trabalhos e de acordo com o que se pretende fazer ou alcançar.

Para o cigano de trabalho se possível deve-se manter um altar separado do altar geral, o que não quer dizer que não se possa cultua-lo no altar normal. Devendo esse altar manter sua imagem, o incenso apropriado, uma taça com água e outra com vinho, mantendo a pedra da cor de preferencia do cigano em um suporte de alumínio, fazendo oferendas periódicas para ciganos, mantendo-o iluminado sempre com vela branca e outra da cor referenciada. Da mesma forma quando se tratar de ciganas, apenas alterando a bebida para licor doce. E sempre que possível derramar algumas gotas de azeite doce na pedra, deixando por três dias e depois limpá-la.

Os espíritos ciganos gostam muito de festas e todas elas devem acontecer com bastante fruta, todas que não levem espinhos de qualquer espécie, podendo se encher jarras de vinho tinto com um pouco de mel. Podendo ainda fatiar pães do tipo broa, passando em um de seus lados molho de tomate com algumas pitadas de sal e leva-los ao forno, por alguns minutos, muitas flores silvestres, rosas, velas de todas as cores e se possível incenso de lótus.

As saias das ciganas são sempre muito coloridas e o baralho, o espelho, o punhal, os dados, os cristais, a dança e a música, moedas, medalhas, são sempre instrumentos magísticos de trabalho dos ciganos em geral. Os ciganos trabalham com seus encantamentos e magias e os fazem por força de seus próprios mistérios, olhando por dentro das pessoas e dos seus olhos.

Uma das lendas ciganas, diz que existia um povo que vivia nas profundezas da terra, com a obrigação de estar na escuridão, sem conhecer a liberdade e a beleza. Um dia alguém resolveu sair e ousou subir às alturas e descobriu o mundo da luz e suas belezas. Feliz, festejou, mas ao mesmo tempo ficou atormentado e preocupado em dar conta de sua lealdade para com seu povo, retornou à escuridão e contou o que aconteceu. Foi então reprovado e orientado que lá era o lugar do seu povo e dele também. Contudo, aquele fato gerou um inconformismo em todos eles e acreditando merecerem a luz e viver bem, foram aos pés de Deus e pediram a subida ao mundo dos livres, da beleza e da natureza. Deus então, preocupado em atende-los, concedeu e concordou com o pedido, determinando então, que poderiam subir à luz e viver com toda liberdade, mas não possuiriam terra e nem poder e em troca concedia-lhes o Dom da adivinhação, para que pudessem ver o futuro das pessoas e aconselha-las para o bem.

É muito comum usar-se em trabalhos ciganos moedas antigas, fitas de todas as cores, folha de sândalo, punhal, raiz de violeta, cristal, lenços coloridos, folha de tabaco, tacho de cobre, de alumínio, cestas de vime, pedras coloridas, areia de rio, vinho, perfumes e escolher datas certas em dias especiais sob a regência das diversas fases da Lua…”

Trecho extraído do livro “Rituais e Mistérios do Povo Cigano ”
Autor: Nelson Pires Filho
Ed. Madras

sábado, 9 de outubro de 2010

Mediunidade

Quando falamos de mediunidade, nos vem logo a cabeça a imagem de algéum com lápis ou caneta na mão, de cabeça baixa, escrevendo. Normal. Esse é um dos tipos de mediunidade existentes. E portanto, fazemos associação com a imagem. Pessoas em geral perguntam: 

Qualquer pessoa pode ser médium? A resposta é sim. Qualquer um de nós tem a possibilidade de ter sua mediunidade trabalhada e desenvolvida. Mas somente aquele que a tem sem ter estudado para tal. Pode ser considerado autentico. Pois essa, digamos que já nasceu com ele.

Chamamos de mediunidade todo contato feito por encarnados com o mundo dos espíritos. Seria o despertar de mais um dos nossos sentidos além dos que já possuimos.

Alguns esudiosos afirmam que embora o médium autêntico já venha para a vida com essa missão. Em alguns casos ele não se dá conta disso. E justamente por esse fato, ele pode passar por uma série de interpéres até inicar seus estudos mediúnicos. Segundo as informações, podem ser desenvolvidas doenças de pele sem explicação, sonhos conturbados, cansaço sem motivo, etc. Quando isso ocorre, e o médium já frequenta um local onde se identifica e até mesmo participa dos cultos. Isso ajuda bastante, pois certamente terá alguém para orientá-lo a respeito, e acompanhá-lo em seus estudos. Caso não frequente nenhum lugar. Acredite. Se aproximará alguém com a intenção de alertá-lo a respeito. (aconteceu comigo).

Também é mostrado que isso já vem determinado antes da vinda para a vida terrena. Sendo aceito pelo espírito. Portanto, por mais que queira fugir, vai ter uma hora que não será mais suportável adiar o início dos estudos, e por consequente, dos trabalhos.

A mediunidade é uma forma de se redimir de algo desagradável que foi praticado em existências anteriores a atual. E acredite, é a melhor maneira. Pois muitos podem vir com alguns membros mutilados, com problemas graves de saúde, etc. Portanto, a mediunidade seria a melhor maneira de se redimir. Uma vez que você alcança a evolução ajudando a quem precisa.

Não somente na umbanda podemos trabalhar com a mediunidade. Os centros espíritas kardecistas também o fazem mas com doutrinas e dogmas diferentes da umbanda. Justamente por isso temos alguns tipos de mediunidade.

  • Psicografia - Escrita de livros ou textos citados pelos espíritos. Dentre os médius mais conhecidos. Certamente devemos citar Xico Chavier;
  • Psicofonia - Incorporação do espírito. Também pela fala;
  • Vidência - Visão de acontecimentos futuros;
  • Clauriaudiência - Audição;
  • Sensitividade - Alta sensibilidade a energia de locais ou de pessoas.

Ainda podemos citar dos estágios da mediunidade que são tres:

Consciente - O médium é consciente da ação do espírito. E geralmente se recorda de toda a incorporação;
Semi-consciente - O médium lembra somente de algumas coisas;
Inconsciente - O médium tem toda a mente livre das informações. Portanto, não se lembra de nada.

Alguns médius ou simplesmente pessoas que se interessam pelo assunto sentem ao mesmo instante medo de receber as incorporações. Sendo em centros espíritas ou até mesmo umbandistas. E por isso, não levam muito a sério os estudos. Aconselho a ver com outros olhos esse tema. Por mais que não realize incorporações. De todos os anseios da hamanidade em toda sua história, sem dúvida os mais questionados foram como voar, e o que tem do outro lado? O espiritismo nos permite enxergar que há vida. Que há esperança. E estudando podemos melhorar nossa visão a respeito, deixar de sofrer o preconceito ou medo. E ainda ajudar as pesosas que não aceitam o desencarne como processo natural da vida.

Acredito que a umbanda e o espritismo podem caminhar juntos sim. E que uma casa terá bem mais luz se levarem seus filhos a crerem nessa forma de visão. Mas vale lembrar que a casa precisa saber distinguir uma coisa da outra. Embora caminhem juntos, a essencia não é de mesma raíz. Portanto, é comum alguns centros designarem dias da semana para trabalharem com essa linha. E dias para trabalho com os orixás. Pense mais a respeito. Você verá que sua vida, (não no aspecito financeiro)sua visão das coisas do mundo mudarão e muito.

Eu continuo por aqui estudando e compartilhando os estudos com vocês...Vamos nos falando então.

Muita luz e paz à todos!!!

sábado, 2 de outubro de 2010

Iabás

As Iabás são orixás femininos ligados a água. Representam portanto,  a concepção a continuidade da vida.

Yemanjá
Nanã
Oxum
Oyá
Obá
Yewá

Mas também pode ser a designação de um cargo desempenhado por uma mulher dentro de um centro. Sendo esse um sinal de que sua sensibilidade está se aflorando de encontro ao desenvolvimento espiritual.

A Iabá é a responsável pela preparação das oferendas ou amacis, tanto preparo das oferendas aos Orixás, quanto preparo dos amacis para os médiuns, sempre se utilizando das mesmas pedras. O amaci é uma mistura de água pura e sumo de ervas, imantado aos pés do Congá, que dentro da Umbanda, é o altar. Basicamente, o amaci é utilizado para reenergizar o chacra coronário, para que o médium suporte as incorporações e as energias manipuladas na Umbanda.


A iabá é responsável pela preparação das oferendas e do Amaci, um masserado de ervas com água, usado na entrada do congá para molhar a coroa. Fazendo com que o médium tenha firmeza ao receber as incorporações.


A lém disso, a iabá também cuida do bom andamento da casa. Evitando que os médiuns distraídos ou que não estão em sintonia, sejam devidamente orientado. Portanto, ela cuida do desenvolvimento dos filhos da casa.


A iabá pode esclarecer informações sobre o orixá de um filho que esteja com dúvida. E o faz em contato direto com o pai ou mãe do centro. A responsabilidade de ensinar aos filhos da casa, sobre o andamento da casa, os rituais, os gestos, a maneira de se comportar. É de responsabilidade da Iabá junto com o pai ou mãe de santo.


Uma Iabá sempre terá palavras de conforto e carinho para com os médiuns, e deve tratar todos de uma maneira igual e com respeito. Tanto os Babás, ou Dirigentes, como as Iabás sempre devem estar prontos para ajudar um irmão de fé, sem julgar quem merece ou não, tanto dentro ou fora do Centro.

Luz e fé!